4 de jun. de 2013

O Ambiente pede ajuda

Lucas Daniel

www.portalsaofrancisco.com.br
Em tempos no qual o termo sustentabilidade é o mais usado para definir um comprometimento com a natureza e com o universo num todo, sabe-se que de fato é mais que necessário ações que viabilizem o direito a todo ser humano, de zelar pelo Meio Ambiente.  Espera-se a cada dia uma evolução, quanto a essa orientação, o que colabora para a reestruturação dos componentes do Bio.
 Meio ambiente e homem, um depende do outro, água, ar, terra, fruto, assim o ser vivo dentro das suas capacidades usufrui mais do que lhe é oferecido, para tanto este não oferece nada em recompensa. Para que a vida humana se propague, tal qual a ânsia de dias melhores, a gama de indisposição para a aplicação de métodos ou caminhos que levem a uma cadeia de recomposição do mundo in natura cresce, o que colabora para a escassez por vez de muitos recursos como a própria falta d’água e também o essencial, o saneamento básico.  

O “massacre”, sugestão cabível para a degradação do meio, ocasionada pelo homem – assim define Cristiane Carolina, bióloga de um Centro de Estudos da Região do Vale do Paraíba, sobre Mata Ciliar. “Como aceitar um ponto falido de mata, sem vida, sem perspectivas de zoneamento”, comenta. Para a engenheira ambiental Tamara Chaiene dos Santos a capacidade do “bicho homem” de interpretar a falência múltipla do eco é o mesmo que a incapacidade de um profissional da saúde que se dispõe ao estudo por anos, mas que no momento de colocá-lo em prática, não é capaz, pelo simples fato de não ter levado o curso a sério. Tamara ressaltou ainda que já está tarde para uma tomada de decisão, mas pode piorar, caso nada de impacto seja executado. 

Embora as chances mesmo que pequenas de um salvamento geral, a danificação deve ser combatida, com pontos de ênfase como: regiões de menor exploração, mata fechada, ambiente intocável e outros, preservados para a vida nativa, ou daquilo que é próprio daquele ambiente, sobretudo com a colaboração não somente do poder público, mas da comunidade em geral, é possível que os rumos da natureza mesmo com as alterações, sejam positivos, explica Fernando Celso, especialista em  meio ambiente.

A solução para toda essa complicação vem do pequeno Samuel José, aluno do 6º ano do ensino particular de Guaratinguetá; “se o ser humano se comprometesse a ajudar o ecossistema, não haveriam de destruir a si próprio”.