O Ministério da Saúde revelou em 2016, que o infarto agudo do miocárdio é a segunda doença que mais mata no Brasil, ficando atrás apenas das doenças cerebrovasculares. Em uma pesquisa de 2001 a 2011, a taxa de morte por hipertenção deixou o Brasil em sexto lugar no ranking da lista de 190 países. A doença atinge homens e mulheres principalmente entre os 35 e 74 anos.
Por Polyana Gonçalves
Segundo o Hospital Israelita Albert Einstein, o ataque cardíaco ocorre quando um coágulo bloqueia o fluxo sanguíneo para o coração, o tecido então perde oxigênio e morre. Os sintomas mais característicos são aperto ou dor no peito, pescoço, nas costas ou nos braços, assim como fadiga, tontura, batimento anormal e ansiedade.
Porém, um grupo de pesquisadores do Rio defende que metade dos infartos acontecem subitamente, sem que os pacientes tenham apresentado sintomas antes. Para eles, muitas das mortes também poderiam ser evitadas, com a ajuda de um exame chamado angiotomografia. O problema é que ele só pode ser recomendado para quem já tem o diagnóstico da doença.
Atualmente, a cada 40 segundos um brasileiro morre por problemas cardíacos. Muitos desses pacientes sem ter apresentado sintoma algum, isso porque dentro das artérias e veias, o caminho do sangue ficou mais estreito, mas ainda não foi completamente interrompido. Quando o quadro enfim piora, pode ser tarde demais.
Diferente do que se pensa, a corrida e o ciclismo não são os principais esportes para redução do risco de infarto. O cardiologista Emilio Luengo afirma que esportes de raquete, natação e aeróbico intervalado são a melhor escolha.
Confira abaixo uma lista de como prevenir o infarto agudo do miocárdio.


