20 de jun. de 2016

O museu de relíquias de Frei Galvão pode fechar

O museu de relíquias que guarda as memórias do primeiro santo brasileiro corre risco de ser fechado por falta de apoio financeiro. O museu que é um dos pontos turístico mais famoso da cidade de Guaratinguetá. 

Por Natalia Antunes



Os espaços onde era o museu ao lado da casa onde morou o beato, era alugado pela prefeitura até 2013.No fim do mesmo ano o contrato foi cancelado; no ano passado dois funcionários se aposentaram, e o museu se encontra indisponível para a contratação de novos funcionários, por falta de recursos financeiro.

Atualmente o museu se encontra aberto somente três vezes por semana, por falta de atendentes. As despesas do museu são mantidas por recursos próprios. A verba disponível pelo departamento para o mantimento do espaço é um recurso disponibilizado anualmente, para cada estância do Estado, para a prefeitura da cidade ter acesso à verba ela deve determinar quais os objetos do convênio que serão aplicados do investimento. A fundadora cobra a atenção do poder público sobre a questão de mantimento do museu.

Sobre o museu

O museu Frei Galvão, guarda as relíquias do primeiro santo brasileiro que morou em Guaratinguetá-SP. Frei Galvão nasceu em 1739 e viveu até os 21 anos, nessa cidade. Tanto a casa como o museu recebe visitas de peregrinos de várias cidades, é um dos pontos turísticos de Guaratinguetá. As famosas pílulas de Frei Galvão são relíquias que visitantes recebem por visitar a casa e o museu, também são distribuídas na igreja de Frei Galvão, na catedral Santo Antônio e no seminário Frei Galvão, também na mesma cidade.